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A Universidade da Maturidade/UFT

Publicado el 12 de diciembre de 2006 por RLG

A Universidade da Maturidade/UFT:
a sensibilização do ser humano acima de 45 anos para um envelhecimento ativo e digno.

Prof. Dra. Neila Barbosa Osório – Autora do Projeto da Universidade da Maturidade da Universidade Federal do TO. neilaosorio@uft.edu.br
Luiz Sinésio Silva Neto – Vice coordenador da UMA/UFT. luizneto@uft.edu.br

O número de adultos velhos vem crescendo cada vez mais no mundo. No Brasil, nos últimos quarenta anos praticamente duplicou. O Estado do Tocantins é o campeão em número de velhos da região Norte, com 90.720.00 pessoas acima de 60 anos segundo o IBGE (2006).

A Universidade da Maturidade da Universidade Federal do Tocantins surge como uma inovada atitude de «ser velho». Ela evidencia um diferente estilo de vida para as pessoas com idade a partir dos 45 anos. Apresenta uma variação nas formas de envelhecer ativamente e com cidadania no século XXI, destacando este momento histórico, onde a ousadia da tecnologia patrocina a longevidade humana.

A UMA destaca a ampliação das exigências e necessidades para garantir  uma vida plena. Por isso, o curso é uma possibilidade de transformação da velhice, extraindo rótulos e contradizendo os mitos, local onde descobrem que querem viver mais e melhor.

Vários benefícios estão sendo evidenciados, em especial a capacitação regular, com uma grade curricular específica para dar voz e vez aos que envelhecem no Tocantins. As aulas são voltadas para a desmistificação  da velhice como sinônimo de decadência física, mental e social.

Estes adultos velhos negam  se incluirem neste modelo cruel de velhice. «Tudo o que me resta é o meu futuro» (um aluno de 75 anos) «Tenho ainda tanta coisa para fazer, tantos sonhos futuros de vida que não me sobra tempo para morrer» (uma aluna de 87 anos).

A Universidade da Maturidade é uma confraria diversificada devido à história de vida de cada um, suas experiências ao longo do tempo e da influência no local geográfico onde moram, condições sociais e culturais. O envolvimento deles na construção do futuro do envelhecer no Estado do Tocantins é fundamental, porque, por um lado são testemunhas de um passado e por outro lado, têm o que dizer, pela experiência e sabedoria adquirida ao longo de suas vidas.

Deve-se pensar que no futuro, não muito distante, batalhar com atitudes e significados frente à velhice será uma questão prioritária, procurando assim ajudá-los a construírem uma realidade, encarando seus problemas e oferecendo reais oportunidades de realização integral.

A UMA utiliza o potencial criativo e capacidade de percepção e pensamento dos alunos a fim de despertar sua curiosidade para o mundo atual.

Procura entusiasmar a mente para o novo e o original e inovar o estilo de cada um de maneira diferenciada. Busca ultrapassar estados depressivos e sentimentos negativos com ações efetivas de bem comum.

O aperfeiçoamento do conhecimento transversal em atividades desportivas, culturais e de lazer, e em movimentos sociais e assistenciais objetiva incentivar o desejo de continuar sempre a criar e a imaginar.

Compactuo com NOVAES (1995, p.30) quando ele diz:  «Só aproveitando a inesgotável capacidade criativa que possuímos, exercitando o poder da imaginação sem limites em qualquer idade é que chegaremos à desejada transformação da sociedade, descobrindo formas novas de conviver numa sociedade mais justa e produtiva».

No decorrer das atividades propostas pela comunidade educativa da UMA, estimula-se descobertas de novas áreas de interesses e possibilidades de agir e produzir procurando estabelecer novos planos e metas futuras para seus alunos.

A UMA é uma resposta que se coloca para iniciar a levar a banir este panorama negativo reservado ao velho. O vice coordenador e filho da autora deste projeto, é um jovem que desde 05 anos convive com o envelhecimento humano dentro de instituições de longa permanência, hospitais e universidade. Hoje, trabalha com muito amor com os alunos da UMA, além de ser professor, que segundo os alunos: «ele é melhor que a mãe para dar aula»!

Segundo a Organização Mundial de Saúde, a solidariedade e a intergeracionalidade são ordens mundiais para um envelhecimento ativo. A  coordenadora e o vice coordenador constatam, a partir deste projeto, que as palavras  emocionam ou comovem  mas os exemplos arrastam.

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